
Abro os olhos, mas não vejo nada,
Escuridão impenetrável, até onde posso sentir...
Quero sair, mas não sei por onde fugir,
Mal consigo sentir meu próprio toque...
Por baixo de toda a agonia do vazio,
O desespero.
De repente, me recordo,
E abro um largo sorriso cretino,
Por que todo esse desespero?
Se eu sempre estive aqui!!

Nenhum comentário:
Postar um comentário